23 de novembro de 2012

da dor,



amei-te miúdo como ninguém te amou, 



No mais puro sorriso, no mais intenso abraço, nas noites frias de inverno, nos dias quentes de verão, no duvida e na verdade, na confiança e na compreensão, na liberdade e no ciume, nas noites de amor e nas noites de discussão, durante todos os dias, meses e anos, eu amei-te meu puto, como nunca ninguém te amou ! 



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