Não amamos quem queremos, como queremos e porque queremos. Amamos como podemos e, muita das vezes, contra a nossa vontade, remando contra todas as marés, envoltos no mistério de uma escolha que não é feita por nós, mas por uma força que nos é superior à qual os místicos chama destino, os cientistas chamam química e os portugueses chamam fado.
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