25 de dezembro de 2010

De repente, não mais que de repente !



Talvez isto já tenha acontecido com você, talvez nunca aconteça. 
De repente, não mais que de repente, em um lugar inusitado, num momento inesperado, você pára e se depara com alguém que provavelmente você jamais teria conhecido, ou em quem jamais teria reparado se não fosse aquele exacto momento. Vocês trocam algumas palavras, interessam-se um pelo outro e... bem, depois você vai para casa dormir pensando em como aquela pessoa parecia especial. 
Sentimentos inexplicáveis atravessam tua mente e algo faz você pensar que aquela pessoa poderia mudar toda tua vida e começa a achar-se um idiota por não ter sido mais ousado, ou por ter sido tão lerdo que não percebeu isto naquela hora.
Depois, você tenta encontrá-la outra vez: vai ao mesmo local, faz as mesmas coisas, de alguma forma você tem certeza que ela voltará e, quando finalmente essa pessoa aparece, você percebe, simplesmente, que chegou tarde demais...
É, meus amigos, isso aconteceu comigo recentemente, mas foi de repente, não mais que de repente! 

Augusto Branco 



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